Quando eu escuto o discurso de muitas pessoas que se denominam cristãs, fico na dúvida se estão falando do Nazareno mesmo ou de algum impostor? Sim, hoje se falsifica tudo, até água mineral.
O Cristo que eu conhecia não tinha a menor vaidade, era manso de coração e de bondade absoluta. Também nunca foi ganancioso, incentivando a sonegação de impostos ao terrível e corrupto Império Romano: “Dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.
Nunca soube que Ele tenha se envolvido com mulheres e colocado filhos no mundo para mostrar que era machão. Dizia-se pescador de homens, mas gay também não era, naquele tempo, não existia essa palavra, que chegou com o imperialismo americano.
Muitas vezes, Ele foi tentado pelo demônio que até Lhe ofereceu terras. No entanto, preferiu o Sacrifício da Cruz, morrendo na pobreza absoluta: não queria ser ruralista.
Não chegou a postar mensagens no Facebook para mostrar que Ele era mesmo bonzinho, para receber votos, elogios, curtidas ou ganhar dinheiro.
O Cristo que eu conhecia não era mesmo esse impostor mediático do consumismo e da hipocrisia.
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